Uma vez alguém me perguntou: Definitivamente, o que falar sobre a música?
E não é que essa pergunta é pertinente!? O que acontece com os sentimentos que aprofundam as notas de uma partitura? E como definimos o nosso gosto musical? A música simplesmente desbanca qualquer comentário. A generosidade transmitida por um simples tom musical já é motivo para caminhar em busca de contemplações da arte.
Estar sempre pronto para a caminhada é uma questão de estilo e perspicácia. Todas as vezes que nos repetem tantas e tantas palavras cotidianas, somos convidados a enaltecer mais um de nossos preciosos momentos e decidir aquilo que realmente desejamos para um convívio eficiente.
Foi por isso que a música me cativou intensamente. Ela me proporciona uma overdose de sensações. O mais interessante é que qualquer um pode desfrutar dessa proficiência. De tempo em tempo vemos tantos planos se perderem por inúmeros indivíduos que se integram de razões e se esquecem das melodias - produções diretas da alma.
Os amigos são peças determinantes para a apreciação sonora. Quanto mais experienciamos melhores arranjos musicais, melhores serão nossas escolhas. A música influencia em mundos diversos. Com ela, somos capazes de resolver todos os problemas da humanidade. Sem ela, ficamos inertes. Quem está ao nosso lado, compartilha desse sonho. É tudo bem mais simples quando se canta uma canção.
Estilos, variedades, histórias. As músicas que produzimos remetem características diversificadas. É uma família de acordes e arpejos que justificam o desabafo e o desapego.
Enfim, o conjunto de amizades e sons... Em meio a todas as circunstâncias dos fatos, acordamos e percebemos que a MÚSICA é que nos faz bem. A linguagem musical tem audácia, tem fuligem, tem docilidade, tem zelo. Nunca veremos a névoa se tivermos a luz da canção. Não importa se a vida que almejamos ainda não chegou. A música vive do instante. Cada um que se entregar aos seus anseios será conduzido pelo compasso da criação mais sublime.