segunda-feira, 2 de julho de 2012

EDUCAÇÃO: PODER SUSTENTÁVEL


Educação é, sem dúvida, uma virtude de poucos. Quanto mais se tem, mais carência também. Há quem nem saiba do que estou mencionando nesse comentário - o que é totalmente compreensível, já que a miséria do saber anda às tantas.

Já era hora da juventude arrancar as amarras da mediocridade, estabelecendo um basta para nossa interação, não? Até quando vamos precisar chamar os bombeiros para abafar essas chamas de ideologias intragáveis? Quanto é que se paga por ver tamanhas metamorfoses? Não vemos a distância desse tempo? Não adivinhamos qual será o desconforto da nossa geração daqui a alguns anos?

Educação... da ética, da pacificação, da escola, do berço! Parece que não entendemos nada sobre tecnologias de ponta. Justo elas que vêm repletas de novidades e inteligência. Ainda não sabemos se é pra ir, voltar, parar.

Só quem sente o frescor da doce consciência é que perdura suas armas de combate. Estamos rodeados de aliados estranhos, sem compaixão, nem garras. Nossa paz tem sido duvidosa e nossos sentidos estão abalados por não mais se juntarem em harmonia perfeita.

Por que ainda não conseguimos ser educados? No profundo significado dessa palavra, nem conhecemos seu radical. É justamente pela educação que o homem se constitui. É ela quem alimenta suas forças e renova a esperança por dias melhores. Quem educa intensifica, transforma, reage, não fica num muro prestes a cair sobre a base.

Mesmas palavras!
Já não temos repertório para avançar nessa cumplicidade frenética.